Segundo o texto cada sociedade faz do homem certo ideal, intelectual, físico e moral, e que esse ideal é de certa maneira para todas as pessoas, diferenciando-se em certos aspectos de acordo com cada sociedade, portanto tornando-se ao mesmo tempo uno e diverso. E esse ideal é que constitui a parte básica da educação tendo como função suscitar na criança: "1) um certo número de estados físicos e mentais que a sociedade considera como indispensáveis a todos os seus membros; 2) certos estados físicos e mentais, que o grupo social particular (casta, classe, família, profissão) considera igualmente indispensáveis a todos que o formam." Concordo também quando diz: " A sociedade, em seu conjunto, e cada meio social em particular, é que determinam este ideal a ser realizado." Disso tudo então surgiu: "A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine."
Dessa definição presume-se então que a educação busca a socialização das pessoas, tanto no sentido do ser individual, em todas as suas manifestações e acontecimentos pessoais, como no sentido do ser social, nas suas relações coletivas de que faz parte.
Através da sociedade uma geração pode passar para outra a sua cultura e conhecimentos, que a cada nova etapa vão sendo modificados e acrescidos de mais propósitos. Sendo assim o indivíduo e a sociedade se completam, pois um querendo melhorar estará ao mesmo tempo melhorando o outro, e a educação nada mais é do que isso a busca da melhoria individual e social das pessoas.
Um comentário:
Oi Ana, ao ler essa tua postagem fiquei com vontade de te fazer uma provocação: pensando nisso que escrevestes, a partir do texto, sobre educação, será que a educação proporcionada pela escola (educação formal) consegue atingir todos os cidadãos? Se sim, como? Se não, por que? Para pensarmos... Abração, Sibicca
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