O texto“Leitura, Escrita e Oralidade como Artefatos Culturais" de Maria Isabel Dalla Zen e Iole Faviero Trindade nos mostra que não fala-se, escreve-se e lê-se sempre da mesma maneira, pois tudo vai depender da situação em que cada fato ocorre. Numa conversa informal com amigos usamos um vocabulário simples, informal também, diferente por exemplo de uma palestra que precidaria que utilizássemos de uma linguagem mais formal. O mesmo acontece com a escrita, num bilhete, utilizamos um vocabulário simples e ao escrevermos um documento, um ofíco por exemplo, precisamos utilizar uma linguagem formal, já que é o que um documento assim exige. Existem portanto diferenciações na linguagem, escrita e leitura, e que precisamos oportunizar nossos alunos a conhecê-las, já que fazem parte do cotidiano de todos, em jornais, revistas, internet...
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Um comentário:
Ana,
replico aqui o comentário feito na postagem do dia 02/09...
Penso que teu material ficaria mais claro se junto com os ótimos argumentos que apresenta trouxesse as evidências. Recortes do texto, por exemplo.
Beijinhos
Melissa
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