sábado, 30 de maio de 2009
Tecnologias Assistivas
terça-feira, 26 de maio de 2009
A educação depois de Auschwitz
Depois de realizar a leitura do texto de Adorno, pude perceber que o autor faz menção a acontecimentos de horrores ocorridos no passado, como o holocasuto, e que de certa forma continuam a fazer parte dos nossos dias atuais, salientando barbaries de que o homem é capaz de cometer contra seu semelhante. A educação pode ser uma maneira de modificar essa realidade da civilização como se refere o autor no texto "Para a educação, a exigência que Auschwitz não se repita é primordial", salientando que esse fato não tenha sido bem trabalhado, existindo assim a possibilidade de acontecer novamente. Inclusive, cita que a sociedade como um todo sofre uma pressão, e que aquilo que a anos atrás aconteceu, pela estrutura e características da sociedade atual, nos leva a crer que continua se reproduzindo, visto que todos os dias vimos acontecer verdadeiras barbaries e ninguém faz nada para mudar isso. A educação pode ser um canal de conscientização das civilizações, para que descruzem os braços e lutem por uma sociedade igualitária para todos.
É preciso que as pessoas tenham consciência dos atos que realmente importam como valores para o bem de todos, mas a mudança precisa acontecer dentro de nós, para que tenhamos coragem de dizer não para as injustiças que vemos acontecer todos os dias, numa sociedade com uma política educacional, econômica e social corrompida, que forma cidadãos sem esperança, sem identidade e sem valores, e a educação é um meio de romper as barreiras do comodismo, promovendo a transformação dos sujeitos.
A escola deve fazer a diferença para mudar uma realidade histórica, conflituosa e destruída que nós mesmos ajudamos a construir, evitando que a barbarie seja generalizada em toda a civilização. Os profissionais de educação têm a missão de agir com responsabilidade ética e com compromisso com a verdade. Conforme afirma o autor “ a questão mais urgente da educação contemporânea é a desbarbarização da humanidade", através da educação pode-se fazer alguma coisa para mudar a realidade do mundo.
sábado, 23 de maio de 2009
Perguntas de investigação
sábado, 16 de maio de 2009
Questões raciais
Projeto de Aprendizagem
sábado, 9 de maio de 2009
Estádios do desenvolvimento
sábado, 2 de maio de 2009
Estádios do desenvolvimento
Segundo o texto Epistemologia Genética e construção do conhecimento, " Para a aplicação da teoria de Piaget ao ensino não é suficiente termos em conta os nomes dos estádios do desenvolvimento e as idades médias em que ocorrem e as suas principais características". Isso quer dizer que cada indivíduo tem o seu tempo, podendo crianças de mesma idade estarem em estádios diferentes, porém a ordem de sucessão desses estádios será sempre a mesma.
sensório-motor - (do nascimento até por volta de um ano e meio, dois anos)
Este estádio baseia-se, principalmente, na experiência imediata através dos sentidos em que há interação com o meio.
pré-operatório (de aproximadamente um ano e meio até mais ou menos sete anos)
Este estádio também chamado pensamento intuitivo é fundamental para o desenvolvimento da criança. Apesar de ainda não conseguir efetuar operações, a criança já usa a inteligência e o pensamento. Este é organizado através do processo de assimilação, acomodação e adaptação. Neste estádio a criança já é capaz de representar as suas vivências e a sua realidade, através de diferentes significantes: jogo, desenho, linguagem, imagem e pensamento, animismo, realismo, finalismo, artificialismo.
operatório-concreto por volta dos sete até em torno dos doze anos;
É a partir deste estádio (operações concretas) que começam a ver o mundo com mais realismo, deixam de confundir o real com a fantasia.
operatório-formal - desde cerca dos doze anos, perdurando pela vida adulta
A transição para o estádio das operações formais é bastante evidente dadas as notáveis diferenças que surgem nas características do pensamento. É no estádio operatório formal que a criança realiza raciocínios abstratos, não recorrendo ao contato com a realidade.
retas) que começam a ver o mundo com mais realismo, deixam de confundir o real com a fantasia.